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Aterrissagem no Planeta Terra 2 страница



Para além de Urano assoma Saturno, um planeta gigante (quase dez vezes maior que a Terra) distinguível pelos seus anéis que se estendem por mais do dobro em distância que o diâmetro do planeta. Armado de uma tremenda força gravitacional e dos misteriosos anéis, Saturno deve ter representado muitos perigos aos Nefilim e suas missões espaciais. Isto bem pode explicar o fato de eles chamarem ao quarto planeta TAR.GALLU ("o grande destruidor"). O planeta era também apelidado KAK.SI.DI ("arma de integridade") e SI.MUTU ("ele que pela justiça mata"). Ao longo do antigo Oriente Médio o planeta representou o castigador dos injustos. Seriam estes nomes expressões de temor ou referências a reais acidentes no espaço?

Os rituais Akitu, como vimos, fazem referência a "tempestades das águas" entre An e Ki no quarto dia, quando a missão espacial estava entre Anshar (Saturno) e Kishar (Júpiter).

Um texto sumério muito antigo, considerado desde sua primeira publicação em 1912 como sendo "um antigo texto mágico", registra muito possivelmente a perda de uma nave espacial e seus cinqüenta ocupantes. Relata como Marduk, chegando a Eridu, se apressou a ir ter com seu pai Ea com algumas terríveis novidades:

Foi criado como uma arma;

Atacou para a frente como a morte...

Os Anunnaki, que são cinqüenta,

Ele assassinou...

O voador, semelhante a uma ave SHU.SAR,

Ele assassinou no peito.

 

O texto não identifica o "ele" aquilo que destruiu o SHU.SAR (o voador "supremo perseguidor") e seus cinqüenta ocupantes. Mas o medo de um perigo celeste é evidente só em relação a Saturno.

 

Os Nefilim devem ter passado por Saturno e chegado à vista de Júpiter com uma grande sensação de alívio. Eles chamavam ao quinto planeta Barbaru ("o brilhante"), assim como SAG.ME.GAR ("o grande, onde as vestes espaciais são apertadas"). Outro nome para Júpiter, SIB.ZI.AN.NA ("verdadeiro guia dos céus"), descreve também seu papel provável na viagem à Terra - ele era o sinal para fazer a curva na difícil passagem entre Júpiter e Marte e entrar na zona perigosa do Cinturão de Asteróides. A partir dos epítetos, pareceria que neste ponto os Nefilim colocam os seus me's, suas vestes espaciais.

 

Marte, muito corretamente, era chamado UTU.KA.GAB.A ("luz estabelecida à porta das águas"), recordando-nos as descrições sumérias e bíblicas do Cinturão de Asteróides como o "bracelete" celeste separando as "águas superiores" das "águas inferiores" do sistema solar. Mais precisamente, a Marte se referiam como Shelibbu ("um próximo do centro" do sistema solar).

Um invulgar esboço num selo cilíndrico sugere que, passando Marte, uma missão espacial dos Nefilim que chegasse estabelecia constante comunicação com o "Controle da Missão" na Terra.

 

 

O objeto central neste antigo esboço simula o símbolo do Décimo Segundo Planeta, o Globo Alado. E, ainda assim, ele parece diferente: é mais mecânico, mais manufaturado que natural. As suas "asas" parecem quase os painéis solares com os quais as missões espaciais norte-americanas são equipadas para converter a energia solar em eletricidade. As duas antenas são inconfundíveis.

A nave circular, com seu topo semelhante a uma coroa e suas extensas asas e antenas, está situada nos céus, entre Marte (a estrela de seis pontas) e a Terra e sua Lua. Na Terra, uma divindade estende sua mão para cumprimentar um astronauta ainda fora nos céus, perto de Marte. O astronauta é mostrado usando um elmo com um visor e um escudo. A parte inferior de sua veste assemelha-se a um "homem-peixe", um requisito necessário, talvez, no caso de uma aterrissagem de emergência no oceano. Numa mão ele segura um instrumento; com a outra, retribui o cumprimento da Terra.

E depois, seguindo viagem, estava a Terra, o sétimo planeta. Nas listas dos "Sete Deuses Celestes", ela era chamada SHU.GI ("justo local de repouso de SHU"). Significava ainda a "Terra no fim do SHU", da Suprema Parte do sistema solar, o destino de longa jornada pelo espaço.

Enquanto no antigo Oriente Médio o som gi se transformava por vezes no mais familiar ki ("terra", "terra seca"), a pronúncia e sílaba gi ganharam nos nossos tempos seu significado original, exatamente como os Nefilim o entendiam: geo-grafia, geo-metria, geo-logia.

Na mais remota forma de escrita pictográfica, o signo SHU.GI significava também shibu ("o sétimo"). E os textos astronômicos explicavam:

 

Shar shadi il Enlil ana kakkab SHU.GI ikkabi.

"Senhor das Montanhas, divindade Enlil, é idêntica ao planeta Shugi.”

 

Estabelecendo o paralelo com as sete estações da viagem de Marduk, os nomes dos planetas falam ainda de vôo espacial. A terra no fim da jornada era o sétimo planeta, a Terra.

 

Talvez nunca saibamos se, daqui a anos sem conta, alguém noutro planeta encontrará e entenderá a mensagem desenhada na placa fixada à Pioneer 10. Do mesmo modo, uma tal placa ao inverso, ou seja, uma placa trazendo aos terráqueos informações sobre a localização e a rota do Décimo Segundo Planeta.

E, no entanto, tal prova extraordinária existe.

A prova é uma barra de argila encontrada nas ruínas da Real Biblioteca de Nínive. Tal como muitas das outras barras, é sem dúvida uma cópia assíria de uma barra suméria anterior. Ao contrário de outras, é um disco circular, e, embora alguns signos cuneiformes nela inscritos estejam excelentemente preservados, os poucos estudiosos que se entregaram à tarefa de decifração da barra acabaram por lhe chamar “o mais desconcertante documento mesopotâmico".

Em 1912, L. W. King, conservador de antiguidades assírias e babilônicas no Museu Britânico, fez uma meticulosa cópia do disco que está dividido em oito segmentos. As partes não danificadas contêm formas geométricas não vistas em nenhum outro artefato antigo, desenhadas e esboçadas com uma considerável precisão. Nelas se incluem setas, triângulos, linhas que se interseccionam e até uma elipse, uma curva geométrico-­matemática anteriormente considerada como estranha aos tempos antigos.

A invulgar e desconcertante placa de argila chegou ao conhecimento da comunidade científica num relato submetido à apreciação da Real Sociedade Britânica de Astronomia em 9 de janeiro de 1880. R. H. M. Bosanquet e A. H. Sayce, num dos mais antigos tratados sobre "A Astronomia Babilônica", referem-se a ela como a um planisfério (a reprodução de uma superfície esférica como um mapa plano). Eles anunciaram que alguns dos signos cuneiformes nela inscritos "sugerem medidas... parecem carregar algum significado técnico", Os muitos nomes dos corpos celestes que apareceram nos oito segmentos da placa estabeleceram claramente seu caráter astronômico. Bosanquet e Sayce ficaram particularmente intrigados com os sete "pontos" num segmento. Disseram que podiam representar as fases da Lua, se não fosse pelo fato de os pontos parecerem correr ao longo de uma linha nomeando a "estrela das estrelas" DIL.GAN e um corpo celeste chamado APIN.

 

 

"Não podem restar dúvidas de que esta enigmática figura é suscetível de uma explicação simples", diziam eles. Mas seu próprio esforço para fornecer tal explicação não foi além da correta leitura dos valores fonéticos dos signos cuneiformes e da conclusão de que o disco era um planisfério celeste.

Quando a Real Sociedade de Astronomia publicou um esboço do planisfério, J. Oppen e P. Jensen melhoraram a leitura dos nomes de algumas estrelas ou planetas. O dr. Fritz Hommel, escrevendo numa revista alemã em 1891 ("A Astronomia dos Antigos Caldeus"), chamou a atenção para o fato de cada um dos oito segmentos do planisfério formar um ângulo de 45°, fato a partir do qual ele concluiu que estava representada uma curva total dos céus - todos os 360° das alturas. Ele sugeriu que o ponto focal marcasse qualquer local "nos céus babilônicos".

E por aí ficou o assunto, até que Ernst F. Weidner, primeiro num artigo publicado em 1912 (Babyloniaca: "Para Uma Astronomia Babilônica") e depois em sua principal obra Handbuch der Babylonischen Astronomie (1915), analisou cabalmente a barra apenas para concluir que ela não fazia sentido.

Sua estupefação foi causada pelo fato de que, enquanto as formas geométricas e os nomes das estrelas ou planetas escritos nos limites dos vários segmentos eram legíveis ou inteligíveis (mesmo se seu significado ou objetivo era pouco claro), as inscrições ao longo das linhas (passando em ângulos de 45º de umas para as outras) não faziam, pura e simplesmente, sentido. Elas eram, invariavelmente, uma série de sílabas repetidas na língua assíria das barras. Elas passavam-se assim, por exemplo:

 

la bur di lu bur di bur di

bat bat bat kash kash kash kash alu alu alu alu

 

Weidner concluiu que a placa era não só astronômica, como também astrológica, usada como barra mágica para exorcismos, como muitos outros textos consistindo em sílabas repetidas. Com isto, negou qualquer interesse posterior à singular barra.

Mas suas inscrições assumem um aspecto completamente diferente se nós a tentarmos ler não em palavras-signos assírias, mas em palavras silábicas sumérias; porque então podem restar poucas dúvidas de que a barra representa uma cópia assíria de um anterior original sumério. Quando olharmos para um dos segmentos (que podemos numerar como I), as sílabas sem nexo:

 

na na na na a na a na nu (ao longo da linha descendente)

sha sha sha sha sha sha (ao longo da circunferência)

sham sham bur bur Kur (ao longo da linha horizontal)

 

Brotam em toda sua significação se penetrarmos no significado sumério destas palavras silábicas.

 

 

O que aqui se revela é um mapa de órbitas, assinalando o caminho pelo qual o deus Enlil "passou pelos planetas", acompanhado de algumas instruções de operações. A linha inclinada a 45º parece indicar a linha descendente de uma nave espacial de um ponto que é "alto alto alto alto", através de "nuvens de vapor" e uma zona inferior sem nenhum vapor, na direção do ponto do horizonte, no qual céus e terra se encontram.

Nos céus perto da linha horizontal, as instruções para os astronautas fazem sentido: é-lhes ordenado "ajustar ajustar ajustar" seus instrumentos para a aproximação final; depois, enquanto se aproximam do solo, "foguetes foguetes" são ligados para abrandar a força da nave, que aparentemente devia ser erguida ("acumulada") antes de atingir o ponto de aterrissagem porque tem de passar sobre terreno alto ou escarpado ("montanha montanha").

A informação fornecida neste segmento pertence claramente a uma viagem espacial empreendida pelo próprio Enlil. Neste primeiro segmento é-nos dado um preciso esboço geométrico de dois triângulos ligados por uma linha que faz um determinado ângulo. A linha representa uma rota, uma vez que a inscrição afirma claramente que o esboço mostra como a "deidade Enlil passou pelos planetas".

O ponto de partida é o triângulo à esquerda representando os longínquos limites do sistema solar; a área de objetivo está à direita, onde todos os segmentos convergem na direção do ponto de aterrissagem.

O triângulo à esquerda, desenhado com a base aberta, é semelhante a um signo conhecido na escrita pictográfica do Oriente Médio; seu significado pode ser lido como "o domínio do governante, a terra montanhosa". O triângulo à esquerda é identificado pela inscrição shu-ut il Enlil ("via do deus Enlil"); o termo, como sabemos, denota os céus setentrionais da Terra.

A linha oblíqua, então, liga aquilo que acreditamos ter sido o Décimo Segundo Planeta - "o domínio do governante, a terra montanhosa" ­com os céus da Terra. A rota passa entre dois corpos celestiais - Dilgan e Apin.

Alguns estudiosos defenderam que estes eram os nomes de estrelas distantes ou partes de constelações. Se as modernas missões tripuladas e não tripuladas podem navegar por uma "determinação de posição" em brilhantes estrelas pré-determinadas, não se pode excluir para os Nefilim uma similar técnica navegacional. No entanto, a teoria de que os dois nomes representam essas estrelas distantes não concorda, de certo modo, com o significado de seus nomes: DIL.GAN significava, literalmente, "a primeira estação" e APIN, "onde a rota correta é ajustada".

Os significados dos nomes indicam estações de caminhos, pontos já ultrapassados. Tendemos a concordar com tais autoridades como Thompson, Epping e Strassmaier que identificavam Apin com o planeta Marte. Se é assim, o significado do esboço torna-se claro: a rota entre o Planeta da Realeza e os céus por sobre a Terra passava entre Júpiter ("a primeira estação") e Marte ("onde a rota correta é ajustada").

Esta terminologia pela qual os nomes descritivos dos planetas estavam relacionados com seu papel na viagem espacial dos Nefilim, combina com nomes e epítetos nas listas dos Sete Shu Planetas. Como que para confirmar nossas conclusões, a inscrição afirmando que esta era a rota de Enlil aparece debaixo de uma fileira de sete pontos - os Sete Planetas que se estendem de Plutão à Terra.

Sem constituir surpresa, os quatro corpos celestes restantes, aqueles na "zona de confusão", são mostrados separadamente, para além dos céus setentrionais da Terra e da faixa celestial.

Em todos os outros segmentos há também provas de que se tratava de um mapa celeste e manual de vôo. Continuando no sentido anti-horário a parte legível do segmento seguinte contém a inscrição: "tomar tomar tomar lançar lançar lançar lançar completo completo completo". No terceiro segmento, onde se vê uma seção da invulgar forma elíptica, as inscrições legíveis rezam "kakkab SIB.ZI.AN.NA... enviado de AN.NA... deidade ISH.TAR" e a intrigante frase: "A deidade NI. NI, supervisor da descida ".

No quarto segmento, que contém aquilo que parecem ser instruções de como estabelecer o destino de cada um de acordo com certo grupo de estrelas, a linha descendente é especifIcamente identificada como a linha do céu: a palavra é repetida onze vezes sob a linha.

Representará este segmento uma fase de vôo já mais próxima da Terra, mais próxima do ponto de aterrissagem? Pode ser realmente este o conteúdo da legenda sobre a linha horizontal: "montes montes montes montes topo topo topo topo cidade cidade cidade cidade". A inscrição no centro diz: "kakkab MASH.TAB.BA [Gêmeos] cujo encontro é fixado: kakkab SIB.ZI.AN.NA [Júpiter] fornece conhecimento".

Se, como parece ser o caso, os segmentos estão organizados numa seqüência de aproximação, então nós quase podemos partilhar a excitação dos Nefilim à medida que se aproximam do aeroporto espacial da Terra. O segmento seguinte, de novo identificando a linha descendente como “céu céu céu", anuncia também:

 

nossa luz nossa luz nossa luz

mudança mudança mudança mudança

atenção caminho e solo alto

... terra plana...

 

A linha horizontal contém, pela primeira vez, números:

 

foguete foguete

foguete levantar planar

40 40 40

40 40 20 22 22

 

A linha superior do segmento seguinte já não afIrma: "céu céu"; pelo contrário ela chama "canal canal 100 100 100 100 100 100 100". Pode-se perceber um desenho neste segmento grandemente danificado. Ao longo de uma das linhas, a inscrição diz-nos: ''Ashshur'', que pode significar "Ele que vê" ou "Vendo".

O sétimo segmento está demasiado danificado para ser somado à nosso exame; as poucas sílabas discerníveis significam "distante distante... vista vista" e as palavras de instruções são "pressionar para baixo". O oitavo e último segmento, no entanto, está quase integral. Linhas direcionais, setas e inscrições marcam um caminho entre dois planetas. Instruções para "acumular montanha montanha", mostram quatro conjuntos de cruzes, inscritas por duas vezes "combustível água cereal" e duas vezes "vapor água cereal".

Seria este um segmento tratando das preparações para o vôo em direção à Terra, ou um segmento tratando do armazenamento para o vôo de regresso ao encontro do Décimo Segundo Planeta? Talvez seja o último caso, uma vez que a linha com a aguçada seta apontando para o local de aterrissagem na Terra tem em sua extremidade final outra "seta" apontando para a direção oposta, e a legenda "Regressos".

 

 

Quando Ea conseguiu que o emissário de Anu "fizesse Adapa tomar a estrada do céu" e Anu descobriu o ardil, ele exigiu saber:

 

Por que é que Ea, a um indigno humano

Revelou o plano de céu-terra ­–

Tornando-o distinto,

Fazendo um Shem para ele?

 

No planisfério que acabamos de decifrar, podemos, de fato, ver tal mapa de rotas, um "plano céu-terra". Em linguagem de signos e em palavras, os Nefilim desenharam para nós a rota desde seu planeta ao nosso.

Textos, de outro modo inexplicáveis, tratando de distâncias celestes fazem também sentido se os lermos em termos de viagem espacial a partir do Décimo Segundo Planeta. Determinado texto, encontrado nas ruínas de Nippur e que se crê ter 4.000 anos de antiguidade, está agora guardado na coleção Hilprecht na Universidade de Jena, na Alemanha. O. Neu­gebauer (The Exact Sciences in Antiquity) [As Ciências Exatas na Antiguidade] demonstrou que a barra era indubitavelmente uma cópia de "uma composição original mais antiga"; contém relações de distâncias celestes começando da Lua até a Terra e depois através do espaço para seis outros planetas.

A segunda parte do texto parece ter fornecido as fórmulas matemáticas para a resolução de qualquer problema interplanetário, afirmando (de acordo com algumas leituras):

 

40 4 20 6 40 X 9 é 6 40

13 kasbu 10 ush mul SHU.PA

eli mul GIR sud

40 4 20 6 40 X 7 é 5 11 6 40

10 kasbu 11 ush 6 1/2 gar 2 u mul GIR tab

eli mul SHU.PA sud

 

Nunca houve um acordo total entre os eruditos quanto à correta leitura das unidades de medição nesta parte do texto (uma nova leitura foi-nos sugerida numa carta do dr. J. Oelsner, encarregado da Coleção Hilprecht, em Jena). É claro, no entanto, que a segunda parte do texto media distâncias a partir de SHU.PA (Plutão).

Apenas os Nefilim, atravessando as órbitas planetárias, podiam ter concebido estas fórmulas; apenas eles tinham necessidade destes dados.

Levando em consideração que seu próprio planeta e seu objetivo, a Terra, estavam ambos em contínuo movimento, os Nefilim tiveram que direcionar sua nave não para onde a Terra estava na época do lançamento, mas para onde ela estaria na época da chegada. Podemos julgar, com segurança, que os Nefilim projetavam suas trajetórias de modo muito semelhante àquele que empregam os cientistas modernos para fazer os mapas das missões à Lua e a outros planetas.

 

A missão espacial dos Nefilim foi provavelmente lançada do Décimo Segundo Planeta em direção à própria órbita do Décimo Segundo Planeta, mas muito antes de sua chegada às vizinhanças da Terra. Baseando-se nestes e em inúmeros outros fatores, Amnon Sitchin, doutorado em Aeronáutica e Engenharia, elaborou para nós duas trajetórias alternativas para a missão espacial. De fato, com pouco gasto de energia, a nave não só mudaria seu curso, mas também diminuiria sua velocidade. Enquanto o Décimo Segundo Planeta (também um veículo espacial, embora de enorme tamanho) continuava sua ampla órbita elíptica, a nave espacial seguiria um curso elíptico muito mais reduzido e alcançaria a Terra bem antes do Décimo Segundo Planeta. Esta alternativa pode ter oferecido tanto vantagens como desvantagens aos Nefilim.

 

O período completo de 3.600 anos terrestres que se aplicava a períodos de exercício de poder e outras atividades sobre a Terra sugere que eles devem ter preferido a segunda alternativa, a de uma pequena viagem e uma estada nos céus da Terra, coincidindo com a chegada do próprio Décimo Segundo Planeta. Isto teria exigido o lançamento da nave espacial (C) quando o Décimo Segundo Planeta estava acerca de meio caminho de perigeu, início de sua rota de volta ao apogeu. Com a velocidade própria do planeta aumentando rapidamente, a nave espacial requereu fortes motores para ultrapassar seu planeta natal e alcançar a Terra (D) uns anos antes do Décimo Segundo Planeta.

 

 

Baseados em complexos dados técnicos assim como em textos mesopotâmicos, podemos dizer que nos parece que os Nefilim adotaram para suas missões à Terra a mesma aproximação que a NASA adotou para as missões à Lua: quando a nave espacial principal se aproximava do planeta objetivo (Terra), entrava em órbita à volta desse planeta sem aterrissar realmente. Em vez disso, uma nave menor era libertada da nave-mãe e executava a aterrissagem real.

Difíceis e precisas como eram as aterrissagens, as decolagens da Terra devem ter sido ainda mais delicadas. A nave de aterrissagem precisava reunir-se à nave-mãe, que tinha então de aquecer os motores e acelerar até velocidades extremamente altas, uma vez que devia alcançar o Décimo Segundo Planeta, que, por essa altura, passava por seu perigeu entre Marte e Júpiter à sua máxima velocidade orbital. O dr. Sitchin calculou que havia três pontos na órbita da nave à volta da Terra, que propiciavam um impulso na direção do Décimo Segundo Planeta. As três alternativas ofereciam aos Nefilim a escolha de alcançar o Décimo Segundo Planeta no espaço de 1,1 até 1,6 anos terrestres.

Terreno apropriado, orientação da Terra e coordenação perfeita com o planeta natal eram os requisitos necessários para chegadas, aterrissagens, decolagens e partidas bem-sucedidas da Terra.

Como veremos, os Nefilim preencheram todos estes requisitos.

 

Cidades dos Deuses

 

A história da primeira colonização da Terra por seres inteligentes é uma saga de tirar a respiração, não menos inspirada que a descoberta da América ou a circunavegação da Terra. Foi, com certeza, um acontecimento de importância maior, porque, como resultado desta colonização, nós e nossas civilizações estamos hoje aqui.

A Epopéia da Criação informa-nos que os "deuses" vieram para a Terra seguindo uma decisão deliberada de seu chefe. A versão babilônica, atribuindo a decisão a Marduk, explica que ele esperou até o solo da Terra secar e endurecer o suficiente para permitir as operações de aterrissagem e construção. Depois, Marduk anunciou sua decisão ao grupo de astronautas:

 

Nas profundas alturas, onde tu tens residido,

“A Real Casa das Alturas" eu construí.

Agora, uma contraparte dela

Eu construirei lá embaixo.

 

Marduk explicou então seu objetivo:

 

Quando das alturas para assembléia vocês descerem

Haverá um lugar de repouso para a noite para vos receber a todos.

Eu lhe chamarei "Babilônia" - ­O Portão dos Deuses.

 

A Terra não era assim meramente o objeto de uma visita ou de uma rápida estada de exploração; estava destinada a ser um permanente "lar longe do lar".

Viajando a bordo de um planeta que era uma espécie de nave espacial, atravessando as rotas da maior parte dos outros planetas, sem dúvida os Nefilim esquadrinhavam primeiro os céus a partir da superfície do próprio planeta. Sondas não tripuladas devem ter-se-lhes seguido. Mais tarde ou mais cedo eles adquiriram a capacidade de enviar missões tripuladas aos outros planetas.

Quando os Nefilim procuraram uma "casa" adicional, a Terra deve tê-los impressionado favoravelmente. Seus matizes azuis indicavam que ela possuía água e ar mantenedores de vida; os castanhos revelavam a existência de terra firme; os verdes falavam-lhes da vegetação e da base para vida animal. No entanto, quando os Nefilim finalmente viajaram para a Terra, ela deve ter-lhes parecido de algum modo diferente da visão atual que nossos astronautas têm dela. Não esqueçamos que, quando os Nefilim vieram pela primeira vez à Terra, ela estava no meio de uma idade do gelo - período glacial que se constitui em fases de congelamento e descongelamento do clima da Terra:

 




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