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Os Nefilim - Povo dos Foguetes Faiscantes 19 страница



 

 

Os cientistas chegaram também à inesperada conclusão de que a vida podia não só ter evoluído nos planetas exteriores (Júpiter, Saturno, Urano, Netuno), como provavelmente evoluiu. Estes planetas são constituídos pelos elementos mais leves do sistema solar, têm uma composição mais semelhante à do universo em geral e oferecem uma profusão de hidrogênio, hélio, metano, amônia e provavelmente neônio e vapor de água em suas atmosferas - todos os elementos requeridos para a produção de moléculas orgânicas.

Para a vida, tal como nós sabemos que ela se desenvolveu, a água é um elemento essencial. Os textos mesopotâmicos não deixam dúvidas de que o Décimo Segundo Planeta era um planeta aquoso. Na Epopéia da Criação, a lista de cinqüenta nomes do planeta incluía um grupo exaltando seus aspectos aquosos. Baseados no epíteto A.SAR ("rei aquoso"), "quem estabeleceu os níveis de água", os nomes descrevem o planeta como A.SAR.U ("supremo, brilhante rei aquoso"), A.SAR.U.LU.DU ("supremo, brilhante rei aquoso cuja profundidade é variada"), e assim por diante.

Os sumérios não tinham dúvidas de que o Décimo Segundo Planeta era um verdejante planeta de vida; de fato, eles chamam-lhe NAM.TIL.LA.KU, "o deus que mantém vida". Ele era também "concessor de culturas", "criador de cereais e ervas que causam o rebento da vegetação... que abriu regos, trazendo as águas de abundância" - o "irrigador do céu e da terra".

A vida, concluíram os cientistas, evoluiu não sobre os planetas terrestres com seus pesados compostos químicos, mas nas orlas exteriores do sistema solar. Destas orlas do sistema solar veio para o meio de nós o Décimo Segundo Planeta, um avermelhado e resplandecente planeta, gerando e irradiando seu próprio calor, fornecendo a partir de sua própria atmosfera os ingredientes necessários para a química da vida.

Se há um verdadeiro quebra-cabeça, ele é o aparecimento da vida na Terra. A Terra formou-se há cerca de 4,5 bilhões de anos, e os cientistas acreditam que as formas de vida mais simples já estavam presentes na Terra depois de algumas centenas de milhões de anos. Há também várias indicações de que as mais velhas e simples formas de vida, com mais de 3 bilhões de anos, tinham moléculas de origem biológica, ao invés de não­-biológica. Diferentemente afirmado, isto significa que a vida que existiu na Terra logo que ela nasceu, descendia de uma forma prévia de vida, e não o resultado da combinação de produtos químicos e gases estéreis.

O que tudo isto sugere aos estupefatos cientistas é que a vida, que não podia facilmente ter evoluído na Terra, de fato, não evoluiu na Terra. Escrevendo na revista científica Icarus (setembro 1973), o vencedor do Prêmio Nobel, Francis Crick, e o dr. Leslie Orgel aventaram a teoria de que "a vida na Terra pode ter surgido de ínfimos organismos de um distante planeta”.

Eles iniciaram seus estudos a partir do conhecido constrangimento entre os cientistas acerca das teorias correntes das origens da vida na Terra. Por que é que haverá apenas um código genético para toda a vida terrestre? Se a vida começou do "caldo" primitivo, como acredita a maior parte dos estudiosos, dever-se-iam ter desenvolvido organismos com uma variedade de códigos genéticos. E depois, por que é que o elemento molibdênio desempenha um papel-chave nas reações enzimáticas essenciais à vida, se o molibdênio é um elemento tão raro? Por que é que elementos como o cromo ou o níquel têm tão pouca importância nas reações bioquímicas?

A bizarra teoria oferecida por Crick e Orgel não só dizia que toda a vida na Terra pode ter surgido de um organismo de outro planeta, como acrescenta que esta "sementeira" foi deliberada - que seres inteligentes de outro planeta lançavam a "semente da vida" de seu planeta natal para a Terra numa nave espacial, seguindo o objetivo expresso de iniciar a cadeia da vida na Terra.

Sem se beneficiarem dos dados fornecidos por este livro, esses dois eminentes cientistas chegaram perto do fato real. Não houve sementeira "premeditada": em vez disso, houve uma colisão celeste. Um planeta portador de vida, o Décimo Segundo Planeta e seus satélites, colidiu com Tiamat e dividiu este em dois, "criando" a Terra de uma de suas metades.

Durante esta colisão, o solo e o ar portadores de vida do Décimo Segundo Planeta "semearam" a Terra, dando-lhe as remotas e complexas formas biológicas de vida para cujo primitivo aparecimento não existe outra explicação.

Se a vida no Décimo Segundo Planeta começou até mesmo 1% antes que na Terra, então ela começou lá cerca de 45 milhões de anos mais cedo. Mesmo por esta margem insignificante, seres tão desenvolvidos como o homem podiam já viver sobre o Décimo Segundo Planeta quando os pequenos mamíferos tinham apenas começado a aparecer na Terra.

Dado este remoto início para a vida no Décimo Segundo Planeta, foi possível ao seu povo realizar viagens no espaço uns meros 500.000 anos atrás.

 

 




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